Dilma discursou durante cerimônia, no Palácio do Planalto, de anúncio de investimentos no setor portuário. Dilma não citou diretamente os governos estaduais que se recusaram a aderir ao plano, mas afirmou que há “não-colaboradores” na intenção do governo de reduzir a tarifa de energia elétrica.
Preço da energia - 4/12 (Foto: Editoria de Arte/G1)
“Tivemos não-colaboradores nessa missão [de reduzir a conta de luz] e
quando você tem não-colaboradores, eles deixam no seu rastro uma falta
de recursos. Essa falta de recursos vai ser bancada pelo Tesouro do
governo federal. Agora, a responsabilidade por não ter feito isso é de
quem decidiu não fazer. Não tem como tergiversar”, disse a presidente.Nesta terça (4), o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informou que a redução da tarifa da conta de luz deve ficar em 16,7% em vez dos 20,2% em média prometidos por Dilma no último dia 7 de setembro. Ele disse que a redução menor que a pretendida se deve à recusa das empresas Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais) e Copel (Paraná) de aceitar as condições para participar do plano de diminuição dos custos da energia lançado pelo governo federal.
A presidente ficou exaltada ao afirmar que o governo não está “fazendo graça com chapéu alheio” ao propor redução das tarifas.
“Essa proposta não foi feita com chapéu alheio. Esse chapéu que estamos usando é de todos os brasileiros. É deles a energia. Eles pagaram por isso. Não estamos tirando de ninguém. É um equívoco.
Estamos é devolvendo”, disse, sendo
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